domingo, 23 de junho de 2013


Dilma registra 44 pontos de audiência, média próxima dos jogos do Brasil na última Copa

Uma notinha divulgado hoje na coluna Ilustrada da Folha, informa que;  O pronunciamento da presidente Dilma Rousseff na noite de sexta-feira (21), sobre a onda de manifestações pelo país, registrou audiência prévia de 44 pontos no horário. Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo.

O share (número de televisores ligados) foi de 61%. Os 44 pontos correspondem a uma média calculada a partir da audiência de todas as emissoras abertas, na Grande São Paulo. Essa faixa costuma registrar de 40 a 42 pontos.

O número de domicílios com TVs ligadas no pronunciamento da presidente na Grande São Paulo, mais de 2,7 milhões, chegou perto do número registrado durante jogos do Brasil na última Copa do Mundo, em 2010: 48 pontos.

A final da Copa Libertadores de 2012, entre Corinthians e Boca Juniors (Argentina), também registrou 48 pontos na região.

Globo perde audiência mostrando protestos

 A Rede Globo  derrubou  sua grade de programação, rigorosamente comprometida com seus anunciantes, para  mostrar tumultos e  desgastar a presidente  Dilma.

 Pelo menos  até agora, os planos da Globo não deu certo.A cobertura garantiu  só os minguados 20 pontos de média de audiência para a emissora. Cada ponto equivale a 62 mil domicílios na Grande São Paulo.

A coluna Ilustada tambem mostra que, a  transmissão que  foi ao ar  mostrando manifestações, das 17h49m às 21h23m, incluindo o "Jornal Nacional", e teve ainda 35% de participação.

Segundo a coluna Oops, nas últimas quinta-feiras, "Flor do Caribe" vinha marcando cerca de 20 pontos e "Sangue Bom", 25.

Já o "Jornal Nacional", que tampouco teve edição normal ontem, chega a marcar 30 pontos em dias de grandes acontecimentos.

De  mãos dadas com a Globo está a Folha


Na tarde dessa sexta feira (21), o jornal divulgou uma pesquisa da Datafolha.A conclusão da pesquisa realizada durante a manifestação em São Paulo é que,  Joaquim Barbosa, aparece como o preferido dos manifestantes paulistanos para suceder Dilma Rousseff. Pois é. Como sempre a mídia golpista lança candidatos que se quer é filiado a partido político. A mesma mídia que em 1964 também apoiaram o golpe militar.
sábado, 22 de junho de 2013.

Pesquisa Ibope: 71% dos brasileiros dizerem estar satisfeitos com sua vida atual



Uma pesquisa encomendada  ao Ibope, pela  Revista Época, da Globo, e divulgada  na noite de sábado (22), mostra que; Setenta e cinco por cento dos brasileiros apoiam as manifestações por melhores serviços públicos.No entanto, segundo a pesquisa, só 17%  estão preocupados com corrupção

Apesar do elevado apoio, apenas 6% disseram ter ido às manifestações e  35% dos que não foram tiveram a intenção de fazê-lo.

Metade dos brasileiros que apoia os protestos considera que os mesmos provocarão mudanças, segundo a pesquisa que entrevistou 1.008 pessoas em 79 municípios entre 16 e 20 de junho.

Segundo  a pesquisa, 71% dos brasileiros dizerem estar satisfeitos com sua vida atual e 43% terem expectativas positivas sobre o futuro do país.

Entre as pessoas que apoiam os protestos, 69% estão satisfeitas com sua vida e 39% acreditam em um futuro melhor para o país.

Em relação ao motivo dos protestos, 77% citaram o transporte público deficiente, 47% a insatisfação com os políticos, 32% a corrupção, 31% deficiências na educação e na saúde, e 18% a inflação.

Interrogados sobre os principais problemas do país, 78% citaram a saúde, 55% a segurança pública, 52% a educação, 26% as drogas, 17% a corrupção e 11% a miséria.

domingo, 28 de abril de 2013

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Pesquisa eleitoral



QUARTA-FEIRA, 3 DE OUTUBRO DE 2012

Pesquisa sobre a intenção de votos para a Prefeitura de Terra Alta. Gilvandro está na frente. 


Pesquisa de intenção de votos para a prefeitura do Município de Terra Alta/PA


Pesquisa de intensão de votos para a prefeitura de TERRA ALTA/PA, realizada pela Alvo Marketing e Publicidade Ltda, contratada pela empresa Multimix Comercial Ltda EPP, com Registro no TRE-PA/TSE nº 00195/2012 em 23 de setembro de 2012, foram entrevistadas 334 pessoas, no período de 21 a 23 de setembro de 2012, nos termos da resolução eleitoral vigente, podendo ser divulgada a partir de 27 de setembro de 2012, com margem de erro de 5,41% para mais ou para menos.

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Lúcio Flávio Pinto



Amazônia, jornalismo e a peleja de Lúcio Flávio Pinto

Num dia qualquer de maio Lúcio Flávio Pinto foi indicado por unanimidade para receber a chancela mais importante relacionada com a defesa dos direitos humanos e a cidadania do país, o Prêmio Wladimir Herzog, versão 2012. Além da qualidade do trabalho, pesou a favor do autor de mais de 15 livros, o número de processos que o mesmo responde, por pautar em seu quinzenário, o Jornal Pessoal (JP), assuntos de interesse público. O artigo é de Rogério Almeida.

Num dia qualquer de maio Lúcio Flávio Pinto foi indicado por unanimidade para receber a chancela mais importante relacionada com a defesa dos direitos humanos e a cidadania do país, o Prêmio Wladimir Herzog, versão 2012. Lúcio, com quase 50 anos de profissão, desta feita foi apontado, ao contrário de outras ocasiões em que enviou produtos. 

Além da qualidade do trabalho, pesou a favor do autor de mais de 15 livros, o número de processos que o mesmo responde, por pautar em seu quinzenário, o Jornal Pessoal (JP), assuntos de interesse público, tais como: desvio de recurso público, grilagem de terras, condutas suspeitas de magistrados e políticos, e por aí vai. 

O jornalista mais importante em assuntos amazônicos foi ladeado pelo octogenário Alberto Dines, o coordenador do Observatório da Imprensa (OI). Dines é o responsável pela melhor fase do JB nos gloriosos anos do jornalismo brazuca. Trata-se de uma fase de incremento editorial e gráfico, que ocorreu nos fins dos anos 1950 e meados de 1960. Odylo Costa Filho levantou a bola, que foi chutada para frente por Dines, no caso do JB. No mesmo cenário, mas, em outros jornais, estavam figuras que colaboraram para a profissionalização da carreira, entre eles Samuel Weiner, Danton Jobim e Pompeu de Souza. 

Em entrevistas recentes Dines rememorou um fato inusitado, a demissão do hoje senador pelo PMDB do Amapá, o maranhense José Sarney. O então correspondente do JB no Maranhão e também deputado da província tinha por hábito emplacar matérias elogiosas a ele mesmo. 

É creditada a Dines a criação do caderno de cultura, bem como o caderno de estudos em comunicação. A iniciativa do caderno de cultura foi replicada de Norte a Sul do país. Ferreira Gullar, Clarice Lispector, Mário Faustino e Eneida de Moraes figuravam entre os colaboradores. Já o segundo buscava refletir de forma crítica sobre o cenário da imprensa nacional. Dines emerge no campo da comunicação como uma espécie baluarte do jornalismo nacional. Uma reserva moral. 

Hoje o experimentado jornalista responde pela coordenação do OI. A produção do programa veiculado nas noites de terça feira na TV Cultura amiúde tentou contar com a participação de Lúcio. No entanto, a rotina jurídica do jornalista o impediu de comparecer fisicamente. Contudo o editor do JP nunca deixou de ser citado, a exemplo de uma edição do OI dedicada a refletir sobre a cobertura jornalística sobre a Amazônia. A motivação da pauta foi a execução do casal de extrativistas no município de Nova Ipixuna, sudeste do estado. 

O programa analisou a precária e má qualidade da cobertura jornalística dos principais veículos de comunicação dos centros econômicos do Brasil sobre a região. Uma contradição foi erguida, como explicar a má publicação do jornalismo sobre a Amazônia, cumprindo a região um papel estratégico em diferentes campos? Assim como o Estado, a imprensa tem “descoberto” a região sempre após as tragédias sacramentadas. 

Alguns elementos foram consensuados na tentativa de explicar o fato. Um deles é a formação do profissional. O assunto é espinhoso e complexo, demanda tempo e disciplina para coletar dados, ler tratados, ouvir especialistas e as partes em geral envolvidas nas contendas diárias. Outra dimensão levantada é o custo para efetivar viagens em processo de apuração dos fatos na região que responde por mais de 60% do território nacional. 

Em solidariedade e respeito ao labor de Lúcio, Alberto Dines ousou fazer uma edição do OI aqui em Belém. Ela foi toda dedicada ao trabalho do paraoara, que mais tarde conseguiu participar de uma edição do OI no Rio de Janeiro. Quando a pauta é a Amazônia ele é referência indicada. Seja como fonte para pesquisadores ou correspondentes internacionais. 

É neste cenário que há 25 anos o JP segue uma caminhada pedregosa. A mim surpreende empreendedorismo do jornalista, que bem poderia comercializar a sua capacidade intelectual para consultorias de políticos. No entanto decidiu esgrimar com assuntos indigestos. No que pese os processos e a produção do JP, foi capaz de publicar ainda no primeiro semestre dois dossiês: um sobre a grilagem de terras e um sobre a Vale. Sem falar em pelo menos dois livros, sendo um autoral sobre a hidrelétrica de Tucuruí e outro em parceria com um professor. 

Uma matéria de Mário Sérgio Conti na excelente Revista Piauí, edição de julho, ilumina a trilha de bons profissionais que optaram pelos cifrões em consultorias de campanhas. Soma que sempre ultrapassa a casa do milhão. Com a capacidade e estrada que Lúcio Flávio é tributário poderia gozar de tal zona de conforto, ao mesmo no que tange ao numerário. 

Qualquer pessoa medianamente informada sabe do relevante papel que o outsider Lúcio exerce em visibilizar atos secretos ou ocultos das representações de poder no estado e na região. 

Assim tem conseguido se indispor com empresários, como no caso do Cecílio Rego de Almeida, que o processou por conta do JP denunciar a maior grilagem de terra já ocorrida no país. E magistrados, políticos e com donos de empresas de comunicação do estado, como o Grupo Maiorana, que controla a repetidora da TV Globo, canal por assinatura, rádios AM e FM e jornais. O grupo rivaliza com a família Barbalho o controle dos principais meios de comunicação no Pará. 

E foi uma contenda com o grupo Maiorana que gerou o mais novo revés jurídico contra Lúcio Flávio Pinto. Na edição de nº 518 do quinzenário JP o jornalista esclarece os meandros do processo que o condenou a indenizar a família em cerca de R$500 mil reais. 

O jornalista nascido em Santarém, no Baixo Amazonas, oeste paraense, sublinha sempre que a ele interessam os fatos e o interesse público, bem como o contraditório. No entanto, além dos processos já sofreu espancamento físico por parte de um dos Maiorana. Fato amplamente divulgado. 

Outro dia encontrei o editor do JP na Gráfica Smith, na caótica Av. Pedro Álvares Cabral a revisar uma edição do jornal. Estava num canto. Quieto. O cumprimentei. Trocamos umas impressões sobre assuntos variados. 
Aos olhos meus pareceu desprovido de soberba, coisa tão comum entre os pares de profissão ou acadêmicos. A ele pedi um texto para a orelha do livro Pororoca pequena: Marolinhas sobre a(s) Amazônia (s) de Cá, de minha autoria que pretendo lançar ainda este mês. Prontamente fui socorrido. E aqui agradeço novamente a gentileza. A obra foi selecionada para publicação em edital do Banco da Amazônia. 

Existem discordâncias sobre o viés de análise do jornalista. Mas, é fato. O nome do mocorongo Lúcio Flávio Pinto já consta nos anais da história sobre Amazônia e o jornalismo. E isso pode ser verificado com os prêmios nacionais e internacionais, os livros, a colaboração em veículos de comunicação da grande mídia e os considerados alternativos. E ainda a experiência como educador no Brasil e exterior. Para não falar em processos. 

(*) Rogério Almeida é autor do livro Pororoca pequena: Marolinhas sobre a(s) Amazônia (s) de Cá. Obra selecionada para publicação no edital de 2012 do Banco da Amazônia.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Festa da Acerola

Agência Pará divulga a 2ª Festa da Acerola de Terra Alta:

Terra Alta promove a segunda Festa da Acerola

Divulgação
A programação, que tem como produto principal a acerola, será realizada neste final de semana

    DA REDAÇÃO
    AGÊNCIA PARÁ DE NOTÍCIAS
    ATUALIZADO EM 18/07/2012 ÀS 14:18

    No próximo domingo, 21, acontece a segunda edição da Festa da Acerola. O evento, apoiado pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater), é realizado pela Associação dos Produtores de Terra Alta, no nordeste paraense. Duas mil pessoas estão sendo esperadas para o evento que vai apresentar guloseimas produzidas com o fruto, como bolos, tortas, doces e uma grande variedade de biscoitos, além dos produtos tradicionais como sucos, polpas, licores.
    Terra Alta é um dos maiores produtores de acerola do Estado, com 17 mil pés do fruto plantados e uma produção média por planta de 70 quilos do fruto/ano, da variedade 54, que tem alto poder produtivo, com frutos de tamanho grande e de coloração vermelha intensa, propícia para o mercado consumidor, especialmente para a comercialização in natura. A produção do município abastece indústrias de sucos da região e o mercado das Centrais de Abastecimento do Pará (Ceasa). “Plantar acerola é rentável. O retorno financeiro  chega a 40%”, disse Marli Magno, presidente da associação de produtores do município.
    A programação vai reunir atrações culturais e palestras técnicas voltadas para a cultura da acerola, como boas práticas agrícolas, com a abordagem sobre o uso de agrotóxicos e a importância da produção agroecológica. Dados da Emater revelam que a adoção do bom manejo da cultura, aliado à adubação orgânica, melhora a condição fitotécnica da planta e consequentemente a produtividade.
    Um trabalho desenvolvido pela Emater no município capacita os produtores para a produção das próprias mudas, além do incentivo para a produção do fruto em larga escala, a fim de agregar valor. “Também estamos capacitando os agricultores para a produção da muda enxertada, que melhora o padrão da planta”, adiantou Ricardo Dohara, engenheiro agrônomo da Emater.

    Texto:
    Iolanda Lopes - Emater
    Fone: null / (91) 9168-0535
    Email: ascomematerpara@gmail.com

    Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
    Rod. BR 316, Km 13 S/N. Marituba-PA. CEP: 67105-970
    Fone: (91) 3256-1931
    Site: www.emater.pa.gov.br Email: presidencia@emater.pa.gov.br